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Porque os trailers também merecem (XII)

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar entender outro propósito sobre a obra. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização da população para um determinado filme.  2013 apresenta-nos um documentário que promete criar um choque na mentalidade da população, um pouco na linha de pensamento de The Cove (2009) , outro documentário que merece todos os meus aplausos pela sua genuinidade. Com o cunho de Gabriela Cowperthwaite, Blackfish  já me conseguiu cativar e perturbar só por estes dois minutos (com uma banda-sonora a puxar para o lado mais dramático, é certo).

Porque os trailers também merecem (XI)

Depois de Waltz with Bashir (2008) , Ari Folman promete voltar a fazer das suas em  The Congress (2013). Baseado na obra The Futurological Congress de Stanislaw Lem, o filme aparenta ser algo de cariz único na sétima arte, misturando animação e acção real de uma forma extremamente bela. Posso afirmar que o trailer me deixou completamente absorto e que esta é a desculpa que tanto procurava para finalmente folhear uma obra do escritor polaco.  Aqui fica o link:  http://www.dailymotion.com/video/xzupmd_the-congress-trailer_shortfilms

Porque os trailers também merecem (X)

Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar entender outro propósito sobre o filme. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização da população para um determinado filme.  O caso que aqui resolvi destacar trata-se de um projecto elaborado pelas mãos de Joana Rodrigues. Da sua mente nasce Trailers de Não-Filmes , um projecto que agrega três curtas que transmitem um certo senso de originalidade. Tive a oportunidade de ver a primeira curta-metragem intitulada Natureza Morta no âmbito do Indie Lisboa  e foi uma agradável entrada para a longa-metragem que me fizera deslocar até à cinemateca.  Um projecto que surge a partir de um financiamento nacional deficiente. Ideias que se sentem na realizadora como urgentes de serem libertas e este projecto acaba por ser o meio a usar. Sem d...

Porque os trailers também merecem (IX)

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar entender outro propósito sobre a obra. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização da população para um determinado filme.  Já tinha abordado anteriormente o mestre do suspense e o seu olho pelo marketing ( aqui e aqui ). Agora deixo mais um exemplo de um elegante trailer, ainda que revelador de eventos importantes. Visa a promoção do filme  Rope (1948) e conta com uma voz poderosa que se entrega a uma narração empolgante. Ainda que desta vez sem a presença de Hitchcock a deambular pelo cenário, consegue ser bastante original e intrigante. E em adição a isso, inicia-se com uma cena inédita no filme em questão, sendo essa a do último encontro da vítima com a sua noiva. 

Porque os trailers também merecem (VIII)

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar a entender outro propósito sobre o filme. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização dos espectadores para uma determinada obra cinematográfica. Assim espero iniciar um espaço regular em que recolho o que de melhor se faz nesta pequena arte que promove a sétima arte.  O segundo filme se Steve McQueen traz consigo um material promocional interessante. Esta pequena sucessão de imagens visa a promoção do filme Shame (2011)  e prepara-nos para a carga física e emocional que o protagonista carrega consigo. A respiração cada vez mais crescente que se coloca lado a lado com a corrida mas que não se limita a espelhar esta. Ficamos a perceber que entrar no mundo desta personagem será algo mais complexo do que superficialmente aparenta ser....

Porque os trailers também merecem (VII)

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar a entender outro propósito sobre o filme. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização dos espectadores para uma determinada obra cinematográfica. Assim espero iniciar um espaço regular em que recolho o que de melhor se faz nesta pequena arte que promove a sétima arte.  O trailer em questão pertence ao filme Little Children (2006) realizado por Todd Field. Esta pequena montagem é eficaz por não revelar demasiado. Através do som conseguimos perceber a "direcção" que toma o filme. Um comboio que está prestes a descarrilar, simbolizando os estilhaços na vida destas personagens. 

Porque os trailers também merecem (VI)

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar entender outro propósito sobre o filme. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização das pessoas para um determinado filme. Assim espero iniciar um espaço regular em que recolho o que de melhor se faz nesta pequenina arte que promove a sétima arte. O trailer pertence ao filme Black Swan (2010) do realizador contemporâneo Darren Aronofsky. Dou-lhe o devido destaque neste blogue por achar que possui todos os ingredientes para promoverem o filme da melhor forma. A loucura crescente na personagem, o seu desespero, a dúvida que fica no espectador quanto ao que está realmente a ver, se é ou não fruto da imaginação desta personagem. 

Porque os trailers também merecem (V)

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar entender outro propósito sobre o filme. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização das pessoas para um determinado filme. Assim espero iniciar um espaço regular em que recolho o que de melhor se faz nesta pequenina arte que promove a sétima arte. Em semelhança ao trailer anteriormente apresentado neste blogue, Alfred Hitchcock volta a desempenhar um papel importante na promoção do seu filme seguinte, The Birds (1963) . Numa sala de jantar, Hitchcock volta a entregar o seu humor numa bandeja divagando sobre a presença dos pássaros no meio dos homens. Uma ave de estimação enjaulada, outras embalsamadas ou simplesmente uma carcaça pronta a comer no prato. O Homem foi variando o propósito dos pássaros ao longo dos tempos. O realizador avisa-nos que ...

Disaster 501: What happened to man?

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As regras eram simples: o vídeo tinha de ter um máximo de cinco minutos e ter de partir de pelo menos um dos seis desafios apresentados. A mente por detrás disto: não outro que Lars von Trier. Apresentou as regras, apresentou os seis trabalhos/autores entre os quais se podiam inspirar (Albert Speer; August Strindberg; Paul Gauguin; etc.) e encorajou mentes por todo o mundo a pegar numa câmara e a dar asas à imaginação. O projecto Gesamt , actualmente também com o nome de Disaster 501: What happened to man? , é assim um projecto global com várias mentes espelhadas num só filme. Realizado por Jenle Hallund, que escolheu entre 400 candidaturas e editou os vídeos seleccionados. Já se encontra desde 12 de Outubro de 2012 como uma instalação de arte em Kunsthal Charlottenborg em Copenhaga . Aqui fica o trailer:  Para mais informações adicionais podem visitar o site oficial: http://www.gesamt.org/uk/

Porque os trailers também merecem (IV)

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar entender outro propósito sobre o filme. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização das pessoas para um determinado filme. Assim espero iniciar um espaço regular em que recolho o que de melhor se faz nesta pequenina arte que promove a sétima arte. O trailer seguinte pertence a Psycho (1960) , o clássico de suspense de Alfred Hitchcock. Um pedaço de montagem genuinamente original em que o próprio mestre caminha pelos cenários do filme, apresentando ao espectador o que este irá ver. Com o seu humor característico, o realizador vai aguçando a curiosidade sem nunca revelar demasiado. Fornece pistas para o que virá a ser importante e deixa a mente do espectador criar as suas próprias histórias de forma a preencherem o espaço. Sem dúvida um trailer que...

Porque os trailers também merecem III

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar entender outro propósito sobre o filme. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização das pessoas para um determinado filme. Assim espero iniciar um espaço regular em que recolho o que de melhor se faz nesta pequenina arte que promove a sétima arte. O trailer que se segue tem o condão de promover o filme The Tree of Life (2011) de Terrence Malick. Quanto ao filme, não necessito de o cobrir com adjectivos porque quem o viu sabe a obra que se desenrola em frente aos seus olhos. Para quem não o viu, aconselho extremamente. Quanto ao trailer, é um dos pedaços promocionais mais belos alguma vez executados. As linhas de diálogo escolhidas a dedo, as imagens visualmente estrondosas, a música Funeral March do Patrick Cassidy, tudo conjugado na mais cuid...

Porque os trailers também merecem II

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar entender outro propósito sobre o filme. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização das pessoas para um determinado filme. Assim espero iniciar um espaço regular em que recolho o que de melhor se faz nesta pequenina arte que promove a sétima arte. O trailer escolhido pertence ao filme Watchmen (2009) de Zack Snyder. A música The Beginning is the End is the Beginning dos Smashing Pumpkins faz toda a diferença.

Porque os trailers também merecem

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Por vezes podem revelar demasiado e estragar qualquer surpresa que pudesse advir da visualização do filme. Podem ser manipulados de forma a dar entender outro propósito sobre o filme. Podem chamar um espectador ou de certa forma repeli-lo. Mas é inegável que um trailer é um pedaço de montagem importante na consciencialização das pessoas para um determinado filme. Assim espero iniciar um espaço regular em que recolho o que de melhor se faz nesta pequenina arte que promove a sétima arte. O trailer escolhido pertence ao filme A Single Man   (2009)  de Tom Ford e, a meu ver, reúne tudo o que realmente importa para a história. A música é um óptimo complemento. Deixo igualmente a sugestão para a visualização do filme.