Indie Lisboa '13: Burn (2001) + Sugar (2005)

Este quinto dia da décima edição do festival sagrou-se como o primeiro a um nível mais pessoal e educou-me o olhar com a descoberta do trabalho dos cineastas Patrick Jolley e Reynold Reynolds. Sessão que integrou o programa dedicado ao primeiro e que foi apresentada por Linda Quinlan. E passo a citar algumas das palavras desta, usadas em jeito de definição da (curta) obra de Jolley: "(...) It represents an inner world...unsettling but quite familiar..." Após estas palavras, a sessão iniciou-se com Burn , uma curta-metragem que me conseguiu fascinar, contrariamente ao acompanhamento de longa duração que se lhe sucedeu. Fogo. Labaredas que tudo consomem no decorrer do seu sedento percurso. Uma força da natureza que não deixa ninguém indiferente. Movimentos, paletes de cores e cheiros que são como símbolos universais. O ser humano reconhece e responde quase que de forma imediata a este perigo exemplar. Uma sensação de medo que se encontra impregnada no senso comum. Ma...